domingo, 28 de outubro de 2012

Oficina de Elaboração de Projetos.



O Grupo de Pesquisa Religiosidades e Festas apresentou uma Oficina de Elaboração de Projetos. Essa Oficina acontece em decorrência do Edital 019/2011 Prêmio SECULT 2011 – Prêmio de Apoio à Pesquisa Científica na Área da Cultura Tocantinense, como contrapartida. 
Teve lugar no Auditório da UFT Centro de Porto Nacional. 
Participaram da Oficina alguns membros do Grupo e Eli Pereira da Silva que também teve seu projeto selecionado pelo prêmio e o desenvolve em conjunto com Maria Zoreide Britto Maia.


A Profª Noeci Carvalho Messias lançou o livro Porto Nacional: patrimônio cultural e memória, em decorrência da seleção no Prêmio Maximiano da Mata Teixeira 2011, de Apoio a Produção Literária. 










Os projetos aprovados:

Mirian Aparecida Tesserolli
Religiosidade Popular e as folhas do cerrado

Noeci Carvalho Messias
Mapeamento sobre os cultos e os festejos ao Divino Espírito Santo, nos municípios localizados no rol de 200 km de distância de Palmas/TO

Maria Zoreide Britto Maia/Eli Pereira da Silva 
Nascimento, Vida e Morte do Coreto da Praça Nossa Senhora das Mercês

Antonio Carlos de Souza Matos
Cultura Popular no Tocantins: a catira de Santa Rosa

Leandro Rui Carvalho Batista de Oliveira
O universo místico de Mãe Romana

Weverson Cardoso de Jesus
Romaria de Sucupira: religiosidade popular em Dianópolis/TO

Raimundo Nonato Ribeiro Santana
Esculturas Funéreas e linguagens poéticas no Cemitério Velho em Natividade/TO

Ana Paula Ribeiro de Andrade Oliveira
Compreendendo as festividades religiosas de Nossa Senhora do Rosário, Divino Espírito Santo e São Sebastião de Tocantínia/TO






Eli Pereira da Silva 
Nascimento, Vida e Morte do Coreto da Praça Nossa Senhora das Mercês


Ana Paula Ribeiro de Andrade Oliveira
Compreendendo as festividades religiosas de Nossa Senhora do Rosário, Divino Espírito Santo e São Sebastião de Tocantínia/TO



Leandro Rui Carvalho Batista de Oliveira
O universo místico de Mãe Romana





Weverson Cardoso de Jesus
Romaria de Sucupira: religiosidade popular em Dianópolis/TO



Mirian Aparecida Tesserolli
Religiosidade Popular e as folhas do cerrado



Antonio Carlos de Souza Matos
Cultura Popular no Tocantins: a catira de Santa Rosa



Noeci Carvalho Messias
Mapeamento sobre os cultos e os festejos ao Divino Espírito Santo, nos municípios localizados no rol de 200 km de distância de Palmas/TO




Raimundo Nonato Ribeiro Santana
Esculturas Funéreas e linguagens poéticas no Cemitério Velho em Natividade/TO



livro - Porto Nacional: patrimônio cultural e memória










FONSANPOTE - Natal - 22 a 25/10/2012


A Profª Mírian Tesserolli participou da 1ª Plenária do FONSANPOTE – Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Terreiros – em Natal, RN.
A Plenária sistematizou anseios dos povos tradicionais de matriz africana e definiu alguns conceitos. Assim que o documento proveniente desse encontro for disponibilizado, ele será postado aqui.












Comissão de Sistematização




terça-feira, 16 de outubro de 2012

Exposição de Serigrafias do Carybé, O Compadre de Ogum


O Grupo de Pesquisas Religiosidades e Festas, O SESC Palmas e a UFT de Porto Nacional apresentam a exposição
O Compadre de Ogum, de Carybé.

A exposição permanece no auditório da UFT Centro
de 15 a 31 de outubro de 2012.

A exposição é composta por 31 serigrafias inspiradas pelo capítulo O Compadre de Ogum, do livro de Jorge Amado
Os Pastores da Noite (1964).


Hector Julio Páride Bernabó é argentino de nascimento e baiano por opção. Suas obras valorizam a cultura baiana,
os rituais afro-brasileiros, a capoeira,
 as belezas naturais e arquitetônicas da Bahia.



Acompanhando sua, digamos, vocação de mostrar a Bahia, ilustrou livros de escritores famosos, em especial as capas de livros de Jorge Amado.  Também fez a capa do livro Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez, e ilustrou o livro
Macunaíma, de Mario de Andrade.


O livro Carybé & Verger – Gente da Bahia fala da amizade de 50 anos e da parceria de trabalho entre os dois em torno de um interesse comum, a cultura afrobaiana. Verger, nascido na França e Carybé, na Argentina, registraram os costumes do povo, por meio da fotografia e das artes plásticas, respectivamente.


Jorge Amado era seu grande amigo e este escreveu, em sua homenagem, ‘O Capeta Carybé’. Na obra, o artista foi definido como “feito de enganos, confusões, histórias absurdas, aparentes contradições, e, ao mesmo tempo, é a própria simplicidade”.


Em 1981, após 30 anos de pesquisa, publicou a Iconografia dos Deuses Africanos no Candomblé da Bahia.


Seus trabalhos são voltados para a cultura afro-brasileira, enfocam seus ritos e orixás. Recebeu um importante título de honra do Candomblé, Obá de Xangô. Parte de sua produção encontra-se hoje no Museu Afro-Brasileiro de Salvador, englobando 27 painéis simbolizando os orixás baianos, produzidos em madeira de cedro.


Freqüentador do terreiro de candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, Carybé morreu aos 86 anos, no dia 1° de outubro de 1997, em Salvador, durante uma cerimônia no próprio terreiro.