O artigo de Ana Cristina Mandarino e Estélio Gomberg, Água e ancestralidade jeje-nagô: possibilidades de existências, trata da relação das águas com o candomblé a partir dos orixás Iemanjá e Oxum e mostra a relação vital com a natureza ‘que é expressa nos diversos rituais, sejam eles de caráter iniciático ou celebratório’.
O terreiro como um lugar de memória diaspórica.
Leitura agradável e rica de nuances para serem pensados e discutidos.
Leia no link:
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